|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
09/11/2005 |
Data da última atualização: |
17/09/2010 |
Autoria: |
ARAÚJO, E. S. |
Título: |
Geoquímica multi-elementar de crostas e solos laterícos da Amazônia oriental. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
Tese (Doutorado)- Pós Graduação em Geologia e Geoquímica - Universidade Federal do Pará. Belém. |
Páginas: |
360 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo principal do presente trabalho, foi estabelecer um estudo sistemático do padrão de dispersão dos elementos químicos em solos crostas lateríticas, derivados de litótipos de ambientes geológicos diversos em áreas de clima tropical úmido, na Amazônia. Foram selecionados 2 alvos para a amostragem de solos que apresentaram características de latossolos: um na serra dos Carajás, no sudeste do estado do Pará (N-5), rico em gibbsita e o segundo (TN-6), localizado na serra do Tiracambu, Municípios de Carutapera e Bom Jardim, no Estado do Maranhão. Possue predominância de caulinita e oxihidróxidos de ferro, sobrepostos a bauxita. Para o estudo das crostas, foram selecionadas a crosta ferro-fosfática de Pirocaua contendo solo nas bordas, localizada próximo a foz do rio Maracaçume, município de Godofredo Viana, litoral noroeste do estado do maranhão e a crosta ferruginosa do alvo N-1 na serra dos Carajás. A metodologia utilizada foi a mesma para os 4 alvos, a saber:
a- para obtenção dos contrastes mineralógicos e geoquímicos necessários foi utilizada amostragem em superfície em malhas de 200 por 200 metros;
b- separação das amostras de solo em três partes, amostra total, fração menor que 200 mesh e fração -80+200 mesh. (para as crostas, foi utilizada apenas a amostra total);
c- as análises mineralógicas foram realizadas através da difratometria de raios-x , enquanto as análises químicas foram feitas por absorção atômica para determinação de Ni, Co, Cr, Cu, Mn, V, As e Bi, e, Au através da análise por fusão;
d- determinações por fluorescência de raios-X para SiO2, Fe2O3, Al2O3, TiO2, P2O5, Ba, Y, Nb, Zr, Ga e Sc; através de espectrografia ótica de emissão com pré-concentração foram analisados os EGP (Pt, Pd, Rh) e por ICP e ETR. Os dados químicos e mineralógicos foram tratados para obtenção de parâmetros estatísticos básicos através de microcomputadores IBM-PC/XT compatíveis, utilizando-se o "sistema Geoquant" (versão 3.1), da CPRM. Outros programas (CONVERT e o QPRO), foram utilizados como complementares no estudo estatístico ou na representação gráfica dos dados, além de análises de agrupamentos realizadas através do programa CLUSTER, utilizando o "modo R" e o "modo Q". os resultados obtidos através da difratometria de raios-X, mostraram que no alvo TN-6 na serra do Tiracambu, o latossolo caracteriza-se mineralógicamente por certa homogeneidade com predominância de caulinita, Al-goethita e anatásio. Esta homogeneidade é mostrada também na composição química, tanto na amostra total como nas frações analisadas, através de uma distribuição de SiO2-Al2O3-Cu-Mn-Sr, Fe2O3-V-Cu-Ba-Cr-As-Sc-ETR e TiO2-Y-Nb-Zr-Ga-Sc-ETR como principais associações geoquímicas, refletindo respectivamente a caulinita, oxi-hidróxidos de ferro e o anatásio. Já no alvo N-5, na serra dos carajás os latossolos são constituídos de gibbsita seguida de goethita-hematita e em menor quantidade caulinita e anatásio. Neste alvo, embora do ponto de vista mineralógico apresente como única diferença a presença da gibbsita em relação ao alvo TN-6, destacam-se, por outro lado, as associações TiO2-Al2O3-Ga-Zr-Sc-Sr e Fe2O3-Mn-V-Cr-Sc-As. A primeira, representando a gibbsita e o anatásio, que além de ser mais consistente, envolve a associação do Fe2O3 , que, por sua vez reflete os oxidróxidos de ferro e, de forma indireta, a interferência de rochas básicas na origem dos latossolos. Os resultados obtidos nas amostras de crostas, como a do alvo N-1 que apresenta diferenciação textural: estratificada, pisolítica e cavernosa, mostram que independente da textura, apresentam concentrações semelhantes para Mn, Sr,Nb e Ga. Os estudos revelaram uma pequena diferença constatada na crosta cavernosa que é mais rica em gibbsita, e onde também predomina a presença de Au e Pt. Na totalidade do alvo N-1, a associação geoquímica mais significativa foi definida por Al2O3-TiO2-Cr-V-Sr-Nb-Zr-Ga-Sc-As. A baixa concentração dos elementos traços nesta associação reflete sua origem a partir de rochas desprovidas de silicatos ferromagnesianos, da natureza sedimentar, com pouca influência máfica-ultramáfica. Na serra do pirocaua a análise de agrupamentos e matrizes de correlação, estabeleceram duas grandes associações geoquímicas semelhantes na crosta e nos solos. A primeira, Fe2O3-V-Ga-Ni-Cu-Cr-As, indica os minerais de ferro representados principalmente por goethita e hematita e a segunda, P2O5-Al2O3-(TiO2)-Sr-Y-Zr-ETR, reflete os fosfatos do grupo da crandalita. A associação do Fe2O3 é mais freqüente e ocupa grande parte do platô, não discriminando crosta e solos, assim ppm na crosta e como o ouro que apresentou indistintamente valores qualificados em 13 amostras, com média de 0.2 ppm, tendo como valor máximo 1,01 ppm. As concentrações de As possuem em média 188 ppm na crosta e 273 ppm nos solos, às quais estão associadas a presença de turmalina (dravita) no solo e, localizadamente, preenchendo faturas na crosta, possível de ser observada em alguns afloramentos, evidenciando a influência de zona hidrotermal. Ressaltam-se também os valores qualificados para Pt (0.1 a 0.4 ppm), diretamente associados às altas concentrações de Cr(1235 ppm na crosta), além dos altos teores de P2O5 (11,85-solo a 15,05%-crosta), evidenciando que o substrato da serra do piracaua é de natureza vulcanosedimentar, de composição básica, rica em fosfatos. Os estudos realizados são importantes na caracterização de solos e crostas lateríticas, do ponto de vista geológico, mineralógico e químico, observando-se que em ambos os casos, a amostragem em superfície reflete com certa segurança a natureza do substrato através das associações geoquímicas, como foi observado nos alvos N-5 e serra do Pirocaua a influência de rochas básicas, e, nos alvos TN-6 e N-1 a influência de rochas sedimentares. Este fato reveste-se de importância para a utilização da prospecção geoquímica, na caracterização de litótipos que constituem o substrato de coberturas autóctones na Amazônia, visto que, a freqüência da distribuição daqueles litotipos nesta região é bastante extensiva e com escassez de afloramentos, estando a eles relacionados ambientes hospedeiros de mineralizações e depósitos minerais, cujas rochas encaixantes não são facilmente diagnosticadas face a condição morfológica e espessura de suas coberturas. MenosO objetivo principal do presente trabalho, foi estabelecer um estudo sistemático do padrão de dispersão dos elementos químicos em solos crostas lateríticas, derivados de litótipos de ambientes geológicos diversos em áreas de clima tropical úmido, na Amazônia. Foram selecionados 2 alvos para a amostragem de solos que apresentaram características de latossolos: um na serra dos Carajás, no sudeste do estado do Pará (N-5), rico em gibbsita e o segundo (TN-6), localizado na serra do Tiracambu, Municípios de Carutapera e Bom Jardim, no Estado do Maranhão. Possue predominância de caulinita e oxihidróxidos de ferro, sobrepostos a bauxita. Para o estudo das crostas, foram selecionadas a crosta ferro-fosfática de Pirocaua contendo solo nas bordas, localizada próximo a foz do rio Maracaçume, município de Godofredo Viana, litoral noroeste do estado do maranhão e a crosta ferruginosa do alvo N-1 na serra dos Carajás. A metodologia utilizada foi a mesma para os 4 alvos, a saber:
a- para obtenção dos contrastes mineralógicos e geoquímicos necessários foi utilizada amostragem em superfície em malhas de 200 por 200 metros;
b- separação das amostras de solo em três partes, amostra total, fração menor que 200 mesh e fração -80+200 mesh. (para as crostas, foi utilizada apenas a amostra total);
c- as análises mineralógicas foram realizadas através da difratometria de raios-x , enquanto as análises químicas foram feitas por absorção atômica para determinação de Ni, Co, Cr, Cu, Mn, V, As e Bi, e,... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Geoquímica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 06958nam a2200133 a 4500 001 1331064 005 2010-09-17 008 1994 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aARAÚJO, E. S. 245 $aGeoquímica multi-elementar de crostas e solos laterícos da Amazônia oriental. 260 $aTese (Doutorado)- Pós Graduação em Geologia e Geoquímica - Universidade Federal do Pará. Belém.$c1994 300 $a360 p. 520 $aO objetivo principal do presente trabalho, foi estabelecer um estudo sistemático do padrão de dispersão dos elementos químicos em solos crostas lateríticas, derivados de litótipos de ambientes geológicos diversos em áreas de clima tropical úmido, na Amazônia. Foram selecionados 2 alvos para a amostragem de solos que apresentaram características de latossolos: um na serra dos Carajás, no sudeste do estado do Pará (N-5), rico em gibbsita e o segundo (TN-6), localizado na serra do Tiracambu, Municípios de Carutapera e Bom Jardim, no Estado do Maranhão. Possue predominância de caulinita e oxihidróxidos de ferro, sobrepostos a bauxita. Para o estudo das crostas, foram selecionadas a crosta ferro-fosfática de Pirocaua contendo solo nas bordas, localizada próximo a foz do rio Maracaçume, município de Godofredo Viana, litoral noroeste do estado do maranhão e a crosta ferruginosa do alvo N-1 na serra dos Carajás. A metodologia utilizada foi a mesma para os 4 alvos, a saber: a- para obtenção dos contrastes mineralógicos e geoquímicos necessários foi utilizada amostragem em superfície em malhas de 200 por 200 metros; b- separação das amostras de solo em três partes, amostra total, fração menor que 200 mesh e fração -80+200 mesh. (para as crostas, foi utilizada apenas a amostra total); c- as análises mineralógicas foram realizadas através da difratometria de raios-x , enquanto as análises químicas foram feitas por absorção atômica para determinação de Ni, Co, Cr, Cu, Mn, V, As e Bi, e, Au através da análise por fusão; d- determinações por fluorescência de raios-X para SiO2, Fe2O3, Al2O3, TiO2, P2O5, Ba, Y, Nb, Zr, Ga e Sc; através de espectrografia ótica de emissão com pré-concentração foram analisados os EGP (Pt, Pd, Rh) e por ICP e ETR. Os dados químicos e mineralógicos foram tratados para obtenção de parâmetros estatísticos básicos através de microcomputadores IBM-PC/XT compatíveis, utilizando-se o "sistema Geoquant" (versão 3.1), da CPRM. Outros programas (CONVERT e o QPRO), foram utilizados como complementares no estudo estatístico ou na representação gráfica dos dados, além de análises de agrupamentos realizadas através do programa CLUSTER, utilizando o "modo R" e o "modo Q". os resultados obtidos através da difratometria de raios-X, mostraram que no alvo TN-6 na serra do Tiracambu, o latossolo caracteriza-se mineralógicamente por certa homogeneidade com predominância de caulinita, Al-goethita e anatásio. Esta homogeneidade é mostrada também na composição química, tanto na amostra total como nas frações analisadas, através de uma distribuição de SiO2-Al2O3-Cu-Mn-Sr, Fe2O3-V-Cu-Ba-Cr-As-Sc-ETR e TiO2-Y-Nb-Zr-Ga-Sc-ETR como principais associações geoquímicas, refletindo respectivamente a caulinita, oxi-hidróxidos de ferro e o anatásio. Já no alvo N-5, na serra dos carajás os latossolos são constituídos de gibbsita seguida de goethita-hematita e em menor quantidade caulinita e anatásio. Neste alvo, embora do ponto de vista mineralógico apresente como única diferença a presença da gibbsita em relação ao alvo TN-6, destacam-se, por outro lado, as associações TiO2-Al2O3-Ga-Zr-Sc-Sr e Fe2O3-Mn-V-Cr-Sc-As. A primeira, representando a gibbsita e o anatásio, que além de ser mais consistente, envolve a associação do Fe2O3 , que, por sua vez reflete os oxidróxidos de ferro e, de forma indireta, a interferência de rochas básicas na origem dos latossolos. Os resultados obtidos nas amostras de crostas, como a do alvo N-1 que apresenta diferenciação textural: estratificada, pisolítica e cavernosa, mostram que independente da textura, apresentam concentrações semelhantes para Mn, Sr,Nb e Ga. Os estudos revelaram uma pequena diferença constatada na crosta cavernosa que é mais rica em gibbsita, e onde também predomina a presença de Au e Pt. Na totalidade do alvo N-1, a associação geoquímica mais significativa foi definida por Al2O3-TiO2-Cr-V-Sr-Nb-Zr-Ga-Sc-As. A baixa concentração dos elementos traços nesta associação reflete sua origem a partir de rochas desprovidas de silicatos ferromagnesianos, da natureza sedimentar, com pouca influência máfica-ultramáfica. Na serra do pirocaua a análise de agrupamentos e matrizes de correlação, estabeleceram duas grandes associações geoquímicas semelhantes na crosta e nos solos. A primeira, Fe2O3-V-Ga-Ni-Cu-Cr-As, indica os minerais de ferro representados principalmente por goethita e hematita e a segunda, P2O5-Al2O3-(TiO2)-Sr-Y-Zr-ETR, reflete os fosfatos do grupo da crandalita. A associação do Fe2O3 é mais freqüente e ocupa grande parte do platô, não discriminando crosta e solos, assim ppm na crosta e como o ouro que apresentou indistintamente valores qualificados em 13 amostras, com média de 0.2 ppm, tendo como valor máximo 1,01 ppm. As concentrações de As possuem em média 188 ppm na crosta e 273 ppm nos solos, às quais estão associadas a presença de turmalina (dravita) no solo e, localizadamente, preenchendo faturas na crosta, possível de ser observada em alguns afloramentos, evidenciando a influência de zona hidrotermal. Ressaltam-se também os valores qualificados para Pt (0.1 a 0.4 ppm), diretamente associados às altas concentrações de Cr(1235 ppm na crosta), além dos altos teores de P2O5 (11,85-solo a 15,05%-crosta), evidenciando que o substrato da serra do piracaua é de natureza vulcanosedimentar, de composição básica, rica em fosfatos. Os estudos realizados são importantes na caracterização de solos e crostas lateríticas, do ponto de vista geológico, mineralógico e químico, observando-se que em ambos os casos, a amostragem em superfície reflete com certa segurança a natureza do substrato através das associações geoquímicas, como foi observado nos alvos N-5 e serra do Pirocaua a influência de rochas básicas, e, nos alvos TN-6 e N-1 a influência de rochas sedimentares. Este fato reveste-se de importância para a utilização da prospecção geoquímica, na caracterização de litótipos que constituem o substrato de coberturas autóctones na Amazônia, visto que, a freqüência da distribuição daqueles litotipos nesta região é bastante extensiva e com escassez de afloramentos, estando a eles relacionados ambientes hospedeiros de mineralizações e depósitos minerais, cujas rochas encaixantes não são facilmente diagnosticadas face a condição morfológica e espessura de suas coberturas. 650 $aGeoquímica
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 43 | |
2. | | BRUNO, V.; ARAÚJO, E. S.; BODDEY, R. M.; URQUIAGA, S.; ALVES, B. J. R. Balanço de N em capineira formada por capim mombaça em uma propriedade familiar da região noroeste do Estado do Rio de Janeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32.; 2 a 7 da agosto de 2009, Fortaleza.In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32.; 2 a 7 da agosto de 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bionergia: perspectivas e desafios: trabalhos científicos.... Fortaleza: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
| |
3. | | TEIXEIRA, M. A.; DIAS, A. N. L.; VIEIRA, R. F.; ARAÚJO, E. S. de. Bactérias endofíticas do morangueiro antagônicas ao fungo Pestalotiopsis longisetula. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 28.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 12.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 10.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 7., 2008, Londrina. FertBio 2008: desafios para o uso do solo com eficiência e qualidade ambiental: anais. Londrina: Embrapa Soja: SBCS: IAPAR, UEL, 2008. 4p. CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
| |
4. | | TEIXEIRA, M. A.; DIAS, A. N. L.; VIEIRA, R. F.; ARAÚJO, E. S. de. Bactérias endofíticas do morangueiro antagônicas ao fungo Pestalotiopsis longisetula. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 28.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 12.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 10.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 7., 2008, Londrina. FertBio 2008: desafios para o uso do solo com eficiência e qualidade ambiental: resumos. Londrina: Embrapa Soja: SBCS: IAPAR, UEL, 2008. 1 CD-ROM.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
| |
6. | | ARAÚJO, E. S.; GUIMARÃES, A. P.; RUMJANEK, N. G.; BODDEY, R. M.; URQUIAGA, S. Efeito da soja inoculada com quatro estirpes de Bradyrhizobium spp quanto à fixação biológica de nitrogênio In: SEMANA CIENTÍFICA JOHANNA DÖBEREINER, 13., 2013, Seropédica Ciência, saúde e esporte: caderno de resumos... Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2013.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
| |
7. | | ARAÚJO, E. S. de; SOUZA, S. R. de; FERNANDES, M. S. Características morfológicas e moleculares e acúmulo de proteína em grãos de variedades de arroz do Maranhão. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 38, n. 11, p. 1281-1288, nov. 2003 Título em inglês: Morphological and molecular traits and accumulation of grain protein in rice varieties from Maranhão, Brazil.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
8. | | PAREDES, D. da S.; ARAÚJO, E. S.; URQUIAGA, S.; ALVES, B. J. R.; BODDEY, R. M. Estimativa do N total do sistema radicular da soja através da marcação da planta com 15N-uréia. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, 18., 2008, Seropédica, RJ. Seropédica, RJ, 2008. Parceria: UFRRJTipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
| |
13. | | ARAUJO, E. S.; BRITTO, F. B.; CARVALHO, A. M. F.; ORASMO, G. R.; DINIZ, F. M. Isolation and identification of a new set of microsatellite loci from Ucides cordatus genome. Archives of Biological Science, Belgrade, v. 67, n. 4, p. 1369-1376, 2015.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 4 |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
| |
19. | | ARAÚJO, E. S.; MARSOLA, T.; MIYAZAWA; SOARES, L. H. de B.; URQUIAGA, S.; BODDEY, R. M.; ALVES, B. J. R. Calibração de câmara semi-aberta estática para quantificação de amônia volatilizada do solo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 44, n. 7, p. 769-776, jul. 2009. Parceria: USP, IAPAR.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
| |
20. | | ARAÚJO, E. S.; LEITE, J. M.; MIYAZAWA, M.; URQUIAGA, S.; BODDEY, R. M.; ALVES, B. J. R. Calibração de um sistema coletor de NH3 volatilizada do solo com uso do isótopo 15N. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 28., REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 12., SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 10., REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 7., 2008, Londrina. FertBio 2008: desafios para o uso do solo com eficiência e qualidade ambiental: anais. Londrina: Embrapa Soja: SBCS: IAPAR, UEL, 2008. 4 p. 1 CD-ROM. Parceria: UFRRJ; IAPAR.
Organizado por: Adilson de Oliveira Júnior, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, César de Castro, Fábio Álvares de Oliveira; Odilon Ferreira Saraiva.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
| |
Registros recuperados : 43 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|